Desvendando o segredo da ciência da felicidade
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A Finlândia foi eleita o país mais feliz do mundo pela 7ª vez consecutiva, segundo relatório World Happiness, patrocinado pela ONU. Seguida da Dinamarca, Islândia e Suécia. De acordo com o estudo, a proximidade com a natureza e um bom equilíbrio entre o trabalho e a vida privada são a chave para a satisfação dos finlandeses.
O Brasil ocupa a 44ª colocação. Na comparação com o ranking divulgado em 2023, o país subiu cinco posições. O documento leva em conta seis fatores-chave: apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.
O sucesso em vendas de livros de autoajuda e modelos de negócio focados na experiência do cliente, são alguns dos indicadores da busca constante por experiências felizes. Há pesquisadores no mundo todo que se dedicam ao tema.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Bristol, na Inglaterra, desenvolveu um curso chamado “Ciência da Felicidade” que mostra que o contentamento pode ser aprendido e conquistado com uma série de práticas que devem ser mantidas a longo prazo.
Sobre o curso:
A “Ciência da Felicidade” tem como objetivo apresentar aos alunos estratégias cientificamente validadas para viver uma vida mais satisfatória. Ao longo do curso, os alunos experimentam os resultados mais recentes da pesquisa em ciências psicológicas sobre como ser mais feliz, como se sentir menos estressado e como florescer, mesmo em um ambiente desafiador.
Serão proporcionadas oportunidades para colocarem em prática algumas destas estratégias na sua própria vida e para construírem alguns dos hábitos que lhes permitirão viver uma vida mais plena.
Dica de livro:
CONSTRUA A VIDA QUE VOCÊ QUER
Arthur C. Brooks, o renomado professor de Harvard, e Oprah Winfrey, uma das maiores comunicadoras do mundo, convidam o leitor a dar os primeiros passos rumo a uma felicidade maior, mais sólida e que independe de circunstâncias positivas ou negativas. Baseando-se em dados científicos e em décadas de observação do conceito de “felicidade” por inúmeros ângulos, Arthur e Oprah mostram que ter uma vida mais feliz é um movimento de dentro para fora, capaz de cessar o desejo — e a esperança vã — de que o mundo mude a nosso favor.
