A Cop 29, conferência da Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, começou em Baku, no Azerbaijão. As expectativas para a COP29 em Baku, Azerbaijão. Criado em 1992, é composto por 196 países. Durante o evento, representantes de diferentes países se reúnem para negociar novos compromissos no combate ao aquecimento global. Tratados ambientais importantes, como o Acordo de Paris de 2015, são resultado de negociações como esta.
Os principais pontos incluem os desafios climáticos globais que demandam ações coordenadas entre nações, a urgência de implementar metas de redução de emissões, a necessidade de financiamento para países em desenvolvimento e a adaptação climática. Outros temas incluem discussões sobre fontes de energia, biodiversidade e as negociações envolvendo países com interesses econômicos divergentes:
1 Metas de redução de emissões e implementação de acordos anteriores;
2 Financiamento climático para nações vulneráveis;
3 Adaptação a eventos climáticos extremos;
4 Discussão sobre energias renováveis e fósseis;
5 Papel de grandes emissores na negociação;
6 Biodiversidade e soluções baseadas na natureza;
7 Expectativas sobre lideranças e compromissos globais.
Em 2023, o diagnóstico alcançado pela Cop28 foi de que será preciso reduzir em 43 % as emissões globais de gases de efeito estufa até 2030, para cumprir o acordo de Paris.
Fatores que influenciam as discussões na Cop 29:
– Conflitos armados no mundo, inclusive na fronteira com o anfitrião da cop29, Azerbaijão;
– Eleição de Donald Trump, um negacionista declarado, deve cortar o financiamento climático que paga atualmente;
– Azerbaijão, assim como o seu vizinho, Emirados Árabes que que sediaram a Cop 28, participam da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), ou seja, com uma economia baseada no petróleo.
“O artigo 9 [do Acordo de Paris] já dá um pouco o caminho das pedras da posição do governo brasileiro: fala que é dinheiro dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento, que pode ter apoios voluntários de outros países e sugere que pode ter outros mecanismos de financiamento. Mas esse debate ainda está pouco maduro” (Ana Toni,secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente, em debate no Congresso Nacional em outubro).
O Brasil, por sua vez, apresentou uma nova meta climática (NDC) para cortar emissões em 67% até 2035, reunindo políticas públicas para apoiar essa transição.
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